As plantas medicinais vem sendo uma solução considerada nos problemas de saúde pública. A Organização Mundial de Saúde (OMS) ressalta que até 80% da população de países em desenvolvimento confiam na Medicina Complementar ou...
As plantas medicinais vem sendo uma solução considerada nos problemas de saúde pública. A Organização Mundial de Saúde (OMS) ressalta que até 80% da população de países em desenvolvimento confiam na Medicina Complementar ou Alternativa (MAC) em cuidados iniciais a saúde. Dessa forma, A pesquisa tem como objetivo descrever a importância do uso de fitoterápicos como tratamento alternativo e complementar na atenção básica. O presente estudo trata-se de uma revisão integrativa da literatura com teor descritivo e de natureza qualitativa. Os dados para esse estudo foram obtidos nas bases de dados: Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), Scielo, Lilacs, medline e no diretório Google Acadêmico. Foram considerados estudos originais disponíveis e publicados na íntegra que abordassem a questão norteadora, entre os anos de 2000 e 2020; nos idiomas português, inglês ou espanhol. Resultados: Visando uma maior segurança e maior controle na utilização de medicamentos fitoterápicos, a ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), dispõe de várias resoluções que regulamentam a obtenção, qualidade e distribuição (venda) do fitoterápico. O Ministério da Saúde (MS) disponibiliza a utilização de 12 medicamentos fitoterápicos na rede pública de saúde e estes medicamentos estão diretamente relacionados ao tratamento de doenças na atenção básica como: hipercolesterolemia leve a moderada, queimaduras, inflamação, infecções, obstipação intestinal eventual, broncoespasmo e broncoconstrição. Vários estudos comprovam os benefícios dos fitoterápicos, principalmente de forma complementar para promoção e recuperação da saúde da população.
As plantas medicinais vem sendo uma solução considerada nos problemas de saúde pública. A Organização Mundial de Saúde (OMS) ressalta que até 80% da população de países em desenvolvimento confiam na Medicina Complementar ou Alternativa (MAC) em cuidados iniciais a saúde. Dessa forma, A pesquisa tem como objetivo descrever a importância do uso de fitoterápicos como tratamento alternativo e complementar na atenção básica. O presente estudo trata-se de uma revisão integrativa da literatura com teor descritivo e de natureza qualitativa. Os dados para esse estudo foram obtidos nas bases de dados: Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), Scielo, Lilacs, medline e no diretório Google Acadêmico. Foram considerados estudos originais disponíveis e publicados na íntegra que abordassem a questão norteadora, entre os anos de 2000 e 2020; nos idiomas português, inglês ou espanhol. Resultados: Visando uma maior segurança e maior controle na utilização de medicamentos fitoterápicos, a ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), dispõe de várias resoluções que regulamentam a obtenção, qualidade e distribuição (venda) do fitoterápico. O Ministério da Saúde (MS) disponibiliza a utilização de 12 medicamentos fitoterápicos na rede pública de saúde e estes medicamentos estão diretamente relacionados ao tratamento de doenças na atenção básica como: hipercolesterolemia leve a moderada, queimaduras, inflamação, infecções, obstipação intestinal eventual, broncoespasmo e broncoconstrição. Vários estudos comprovam os benefícios dos fitoterápicos, principalmente de forma complementar para promoção e recuperação da saúde da população.
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